“-Olá! Está ai alguém? Estás aí? Queres brincar? Vá-lá, vamos brincar! Ou então fica só aqui ao pé de mim a fazer-me companhia ok?” – pedia a criança, desejosa de companhia…
Todos estes pontos de contacto, desde os mais subtis aos mais estruturantes, apoiam este corpo. Apoiam toda esta vida que para aqui vai. Uns dias melhores, outros menos, mas lembrando que de alguma forma, sempre suportados.
Um dia em si contem tanto estimulo visual e influencia no nosso estado de espírito, que tirarmos uns instantes para levar consciência a olhar, objetivamente, não só cultiva estarmos mais presentes como ajuda a sairmos do tão agitado piloto automático…