Algo que tantas vezes nos pedem para fazer com os outros ao hipoteticamente “colocarmo-nos na pele deles”.
Curioso como é tomado como garantido que obviamente por “vivermos connosco”, sabemos o que é realmente, “viver connosco”.
Mas como muitas vezes não damos espaço a como realmente estamos, sentimos ou somos, até podemos viver com esta vida para sempre, mas isso não quer dizer que a vivamos.
Nem sempre esta pele assenta.
Em quantos momentos usamos a errada?
Muitas vezes é sentida como desajustada, inadequada – a vontade que fosse uma outra …
Quão doloroso se torna isto de termos de ser de uma outra maneira? Desta pele tantas vezes, não ser suficiente?
Como por vezes até pode parecer mais fácil colocar no lugar do outro ao invés de realmente colocar no nosso?
Amparo, é termos a coragem de estarmos mais conscientes, abrindo espaço à evolução, com bondade!
Permitindo ver e sentir as coisas como são – umas vezes desagradáveis, outras agradáveis e muitas vezes neutras!
by Hannah Thantrey in “M de Mindfulness” @ Mmagazine
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