O passado é para refletir, não para repetir.

” O passado é para refletir, não para repetir”. Embora seja um clichê, é pura verdade, e esta deveria ser uma máxima para levar a sério (tal como quando eu era criança e andava com uma lista de “máximas” na carteira de velcro, todas elas escritas pela minha mãe). Ou seja, era mesmo para as pôr em prática.

Certo é que ou paramos por nós mesmos, ou somos obrigados a parar.  Até para os mais céticos, as evidências do momento atual falam por si.

Tudo é uma questão de tempo, esse que é o nosso bem mais precioso.

Para muitos é já uma evidência, para outros nem por isso. Não andamos todos à mesma velocidade e ainda existem pessoas que possivelmente defendem que a terra é plana e que a ida do homem à lua foi uma criação cinematográfica. Contudo, não se julguem mais certos por isso, até porque cada um vê o que quer num molho de brócolos, ou se preferirem: ” cada um vê mal ou bem conforme os olhos que tem”.

A verdade é que só os mais sensíveis, atentos, e desenvolvidos emocional(mente), uns genuinamente, outros por todo um percurso consciente e propositado, irão ver neste momento presente, a oportunidade certa, e agarrarão esta benesse de “paragem obrigatória”, de forma imposta para a esmagadora maioria, como a “cereja no topo do bolo”.

É tempo de mudar e o agora é a nossa única pertença.

A história mostra-nos que o futuro pertence a quem melhor se adapta, e como tudo, é sempre uma questão de perspetiva.

 Uma coisa é certa: das mais pequenas coisas às “maiores”, tudo vai mudar.

by Diana Vilas

TIME IN – Just in Time!

Categorias: M Magazine

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