Desenvolvimento pessoal
(continuação)
Os nossos sentimentos estão diretamente relacionados e até exclusivamente dependentes dos nossos pensamentos.
Qualquer que seja o sentimento que estejamos a ter neste momento, este irá refletir-se no pensamento. Por sua vez o nosso pensamento é o responsável pelo que sentimos, e não as desculpas que atribuímos aos outros, ou às circunstâncias da vida.
O maravilhoso disto é que: Nós podemos e devemos controlar a nossa mente e respeitar os sentimentos que temos. E como fazemos? Com práticas diárias de auto-conhecimento, meditação, reflexão e tempo (que pode ser apenas 10 minutos por dia).
Em qualquer posição de liderança, esta constatação é crucial, para que as decisões que se tomem sejam o mais justas e mais eficientes para o todo. Para tal, é necessário um desapego emocional e pessoal, no momento em que estamos na liderança de outros, e/ou a guiar nas decisões crucias de uma empresa.
Quantos erros de gestão são cometidos porque a pessoa não está bem, não para, tem medo de perder o lugar, etc. Nesta sociedade ainda julgamos o direito à “fragilidade” tão humana e tão necessária para que a compaixão impere
Hoje todos sabemos que trabalhar 8 horas seguidas com 30 minutos ou 1 hora de almoço por dia é impossível. Muitas das vezes “pica-se o ponto” só para “inglês ver” porque é humanamente impossível ter foco, concentração no trabalho nestas circunstâncias. Para além do tempo que passamos em transportes e do reduzido tempo em família. Há que incrementar mudanças nas condições de trabalho e remuneração.
“Só poderemos mudar se tomarmos consciência. E para isso há que parar para sentir, e perceber se vale a pena correr tanto, quando na maioria das vezes nem sabemos para quê e para quem. “
by Ana Beatriz
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