Continuação e conclusão

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“Nos últimos artigos explorei o “Bem-Estar” na vertente mais holística numa unidade hoteleira e fazer ver de como é simples o implementar e não apenas esperar por ler a palavra “Spa”.”

O termo spa popularizou-se no final do século XX, passando a significar um espaço onde se fazem tratamentos pela água, vapor ou infusões, normalmente complementados com massagens e tratamentos médicos não invasivos (como nutrição)

Como muitos sabem, rentabilizar um espaço de bem-estar com a denominação que se entender (embora a maioria use Spa) é talvez um assunto a ter em conta, fazendo os investimentos certos e apropriados e contratar empresas e/ou profissionais que percebam e bem do assunto. Por vezes custa muito ter um “Spa” sendo preferível reinventar o termo desde para que o Bem-estar seja realmente alcançado. Este sentimento é simples, mas precisa de sabedoria.

Hoje em dia, em quase todas as unidades hoteleiras anuncia-se a venda de Massagens. Uma massagem é um ato de responsabilidade, técnica e entrega de um ser a um outro. É comum termos massagens relaxantes que no fim não passa de uma “esfrega” de óleo ou creme durante uma hora. Este momento deve ser precedido de uma atenta entrevista ao cliente de forma a que a massagem seja realmente renovadora. Escolher o óleo essencial certo e saber quais os pontos do corpo a tocar para que este ato tenha o impacto certo. Caso contrário é preferível “oferecer” outro serviço que não provoque desilusão.

Estejam atentos à evolução dos tempos, a honestidade de cada serviço prestado e acima de tudo à escolha dos talentos certos para que na realidade o hóspede e/ou cliente sinta um momento único e que seja partilhado com outros.

by Ana Cristina Beatriz

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